Camp Half Blood RPG
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Teste para filhos de Hades

2 participantes

Ir para baixo

Teste para filhos de Hades  Empty Teste para filhos de Hades

Mensagem  Hades Sáb Mar 26, 2011 2:19 pm

Bem, eu reconheço que não há muitos membros ainda neste fórum, mas quem quiser ser meu filho é só seguir os passos que irei determinar. Vou deixar este tópico por uma ou duas semanas ativo, para quando os membros que quiserem ser meus filhos logarem aqui no fórum verem o teste. O porque disso? Pelo fato de não termos muitos membros, a maioria vai demorar para logar por conta do pouco movimento, por isso vou deixar por um tempo grande.
Não espero que muitos membros se inscrevam, mas pelo menos uma pessoa eu espero que tenha. Tendo em mente que reclamarei somente dois semideuses, sigam os passos e preencham o formulário a seguir:


Nome:
Idade:
Porque ser reclamado por mim:
Narrar uma pequena aventura pelo submundo:


Boa sorte aos (poucos) que participarem.
Hades
Hades
Admin

Mensagens : 19
Data de inscrição : 02/03/2011
Idade : 28
Localização : Submundo

Ficha Meio-Sangue
Vida Vida:
Teste para filhos de Hades  Left_bar_bleue999999/999999Teste para filhos de Hades  Empty_bar_bleue  (999999/999999)
Energia Energia:
Teste para filhos de Hades  Left_bar_bleue999999/999999Teste para filhos de Hades  Empty_bar_bleue  (999999/999999)
Arsenal Arsenal:

https://camphalfblood-rpg.directorioforuns.com

Ir para o topo Ir para baixo

Teste para filhos de Hades  Empty Meu teste para ser "necromante"

Mensagem  Nico Di Angelo Seg Mar 28, 2011 9:27 pm

Nome: Nico Di Angelo
Idade: Atualmente, 14
Porque ser reclamado por mim: Hades é o deus mais frio e calculista de todo o mundo. Eu me identifico muito com você e seria muito instrutivo ser seu filho.
Narrar uma pequena aventura pelo submundo: Los Angeles, 2011. Só havia uma coisa há lembrar: Eu estava ali a mando de Quíron, para invadir o Submundo e falar com Hades, e descobrir de uma vez por todas se as suspeitas dele estavam certas. As suspeitas? Ele não me disse sobre isso, somente disse que poderia ajudar e muito o Acampamento Meio-Sangue.
Como eu só precisava lembrar disso, o resto eu teria que, inexplicavelmente, improvisar. E era ali que tudo começava... Eu estava de frente para a colina onde ficava no topo, o letreiro de Hollywood. Eu só teria que subir e encontrar a entrada do Submundo.
Mas a missão, que até agora estava monótona, começava a ficar empolgante. Me impedindo de subir mais o letreiro, estava uma criatura (de alguma forma eu já sabia o que era) até então esquecida por muitos. Uma mulher morena estava parada me olhando com um sorriso sarcástico no rosto. Seus olhos azuis eram hipnotizantes de tão lindos que eram. Fitei seu rosto por um momento, fascinado com sua beleza e a olhando daquele jeito, parecia que o tempo tinha parado. Engano meu, minha mente é que estava travando toda minha atenção nela e naquela imagem fascinante. Só recuperei minha consciência quando fui atingido por um chute impactante no meu estômago, fazendo-me cuspir um pouco de sangue.
Quando caí no chão, já consciente dos meus atos, vi que quem tinha me atacado era a própria empousa sem nem mesmo eu ter percebido. Levantei e desembainhei a até então esquecida, minha espada. Primeiramente a empousa recuou com o brilho divino do ferro celestial da espada, mas depois sorriu novamente e com um movimento super rápido apareceu na minha frente e me deu um soco na cara, deixando minha bochecha branca ficar vermelha com o impacto. Caí no chão de novo e já chorando de raiva levantei decidido a matar ela em um só golpe. Tolice, mas eu ia tentar de qualquer jeito.
- Ei, sua idiota! - eu gritei, sorrindo para a empousa.
A empousa olhou para mim com o rosto retorcido de raiva e foi aí que sua imagem tremeluziu e foi mudando: Seus cabelos negros e sedosos se transformaram em chamas dançantes, seus olhos azuis se tornaram tão vermelhos quanto o sangue, e quando ela abriu a boca seus dentes, não, suas presas cresceram fazendo os tigres dente-de-sabre parecerem ter dentes de leite ainda. E suas pernas ficaram assimétricas uma a outra: Uma perna peluda e com casco (Sátiro? Não, não, apenas uma imitação), e outra perna que seria normal, se não fosse metálica.
- Me faça ter uma diversão miníma, garoto - disse ela, em uma voz estranhamente duplicada.
- Irei puni-la por ter roubado minhas palavras, feiosa.
A empousa gritou, e partiu para cima de mim, abrindo suas garras em direção a minha garganta. Ergui minha espada e corri em direção a ela, chocando suas garras com minha arma provocando pequenas faíscas e um tilintar um tanto quanto irritante. Usei minha espada como impulso para trás e usei um corte lateral contra suas pernas. Infelizmente bati nas partes metálicas e com um outro tilintar inesperado deixei minha espada cair, dando a vantagem para ela me dar outro chute e me mandar para longe.
Senti aquela dor inesperada de novo e cuspindo mais sangue do que anteriormente, "voei" cinco metros para a esquerda e caí no chão batendo minha cabeça. Agora minha espada estava a oito metros e a empousa a dois, e eu teria que improvisar uma luta mano a mano. Impulsionei meu corpo para a frente e pulei com minha mão levantada para um contra-ataque contra o monstro. Colocando todo meu peso na minha mão, dei um soco na cara da antes graciosa, agora monstruosa empousa. Sei que foi um soco fraco, mas pelo menos a fiz cambalear um metro e meio para trás. Minha mão doía, e foi então que lembrei que na mochila que havia em minhas costas, eu tinha guardado uma faca de bronze celestial e poderia usá-la contra o bicho. Tirei ela da mochila e desembainhei, quando me virei vi a empousa a centímetros de mim pronta para dar outro golpe.
Dessa vez o chute foi no meu peito e com a perna metálica, e doeu mais do que o esperado. Acabei voando para o lado onde minha espada estava, e aproveitei enquanto derrapava para pegá-la. Meus braços doíam e sangravam por causa dos arranhões e eu teria que aguentar por enquanto. Quando parei de derrapar, tive uma idéia meio maluca para derrotá-la, mas seria bem prazeroso fazer isso. E foi aí que senti a perna metálica da empousa me cutucar para ver se eu estava morto daquela vez e depois que se afastou, fiz algo para me impulsionar para um mortal contrário e consegui segurar o pescoço dela ameaçando com a faca e segurei minha espada contra sua barriga, fazendo com que ela não pudesse mais fugir.
- Maldito! - gemeu a empousa - Como pode...?
- Veja e aprenda, sua criatura ingênua.
E com essas palavras cravei minha espada em sua barriga fazendo jorrar sangue por toda minha camisa, e enquanto ela gritava e se desmanchava lentamente, somente por diversão cortei a cabeça dela com a faca fazendo jorrar mais sangue ainda. E com o corpo todo cheio de sangue (meu e da empousa), subi a colina para o letreiro de Hollywood que estava pixado com as palavras κάτω κόσμος (káto kósmos) que de alguma forma entendi como Submundo. Na verdade, não havia me importado com o sangue, eu achava até uma boa decoração para um Indefinido sombrio como eu.


Felizmente, havia passado por todos os obstáculos (por enquanto) tranquilamente. Mas infelizmente o atual era quase impossível. O jardim de rosas negras de Pérsefone era a coisa mais difícil que já enfrentei: Havia algo naquelas rosas que me impedia de passar, um tipo de magia ou veneno. Eram rosas encantadoras, porém irritantes. Enquanto eu estava pensando sobre o que fazer (exemplos como: pegar uma rosa e envenenar meu sangue para ver se tinha como passar com aquilo, mas só teria uma chance), um homem de cabelos escuros repentinamente apareceu ao meu lado, com uma lira em suas mãos tocando uma melodia tranquilizadora, olhando para mim com um sorriso triste.
- Olá, tolo. - disse ele, fechando os olhos para sentir a música tocando.
- Olá... - eu respondi, confuso - Desculpe-me, mas porque tolo?
- Pela ousadia de entrar no Submundo.
- Você é... Hades? - deduzi, arregalando os olhos.
O homem deu uma risada amigável e depois disse:
- Não, não. Sou Orfeu.
- Ah... Sim - eu disse, tentando me lembrar do Orfeu da mitologia.
- Receio que eu saiba como passar por esse jardim...
- Sério? Como? - sussurei, empolgado.
- Tenho uma melodia que pode acalmar as flores, simplesmente as transformando em pequenos botões.
- Poderia fazer isso por mim?
Orfeu pensou por um momento, olhando para o horizonte vazio do Submundo.
- Se você me disser porque veio...
Contei-lhe tudo e disse também sobre o pedido de Quíron.
- Ah, sim... - disse ele, entendendo de imediato. - Motivos pessoais...
Não entendi muito bem o que ele disse sobre "motivos pessoais" mas tentei parecer entender para que não demorasse muito, pois o tempo era curto.
- Poderia... então?
- Claro, prepare-se que irei tocar.
Quando ele começou a tocar a linda e calma música, as flores negras começaram a se encolher e o cheiro fascinante delas foi diminuindo até se tornarem inodoros. Orfeu olhos para mim com um olhos encorajador e disse:
- Vá e complete sua missão, garoto.
Senti uma onda de afeto por Orfeu e tentei agradecê-lo, mas seu tom de voz parecia um tanto quanto urgente e deduzi que aquela música encantadora exigia uma grande quantidade de energia. Corri pelo jardim até chegar a uma pequena porta de metal negra que peguei na maçaneta e abri, entrando.
Entrando em outro jardim, agora mais morto, vi três figuras monstruosas penduradas no muro do outro lado, onde ficava a porta definitiva para o castelo de Hades. Elas eram feiosas e tinham asas de morcego gigantes, e estavam dormindo. Eram as Fúrias, ou Benevolentes para os covardes. Eu não sabia como passar por elas, por isso me escondi atrás de uma pequena moita acizentada que tinha por ali perto. Decidi analisar um pouco antes de bolar uma estratégia e fiquei observando as Fúrias.
Percebi que elas acordavam a cada um minuto e dormiam de novo depois de mais um minuto. Me escondi de novo na moita e fiquei pensando em uma boa estratégia para poder entrar no castelo do Deus do Submundo. Provavelmente, de onde eu estava até o lugar onde as Fúrias estavam, dava um minuto correndo. E então me ocorreu uma idéia um tanto quanto engraçada e doida. Decidi colocá-la em prática.
Quando as Fúrias dormiram de novo, saltei da moita e saí correndo em direção a porta. Cinquenta e cinco segundos depois eu tinha chegado na porta, mas não dava tempo de entrar (como esperado). Virei-me e saí andando em direção a porta negra de metal de onde vinha, fingindo fugir do castelo. As Fúrias acordaram e me viram "saindo do castelo", então voaram e a mais feia agarrou minha camisa ensanguentada, me tirando do chão.
- Me solte! - eu gritei.
- HAHAHA, um pobre garotinho fugindo do Reino do nosso Senhor, pobre coitado... - disse a Fúria que havia me segurado.
- Vamos levá-lo ao nosso Senhor para vermos o que ele irá fazer agora... - disse outra.
As três Fúrias deram gargalhadas e me levaram castelo adentro, como planejado.


Quando me jogaram no chão gelado da sala principal do Castelo de Hades, percebi que o Deus do Submundo tinha uma aparência vagamente familiar, mas não dei atenção à isso quando Hades soltou uma gargalhada maldosa quando me viu.
- O que temos aqui, um semideus? - disse ele, com sua voz grave. - Diga-me criança, qual é o seu nome?
- Nico... - eu disse - Nico Di Angelo.
- Nico Di Angelo...? - gaguejou Hades.
- Sim, senhor...
- E porque estás aqui, infeliz? - perguntou ele, arregalando os olhos.
- Senhor Hades, encontramos ele fugindo de vosso castelo, é um prisioneiro - interrompeu uma das Fúrias.
- Calada! Ele não é um prisioneiro, receio que ele tenha vindo aqui a mando de alguém, não?
- Sim, senhor... - eu disse, confuso - A mando de Quíron.
- Quíron? O que o velhote quer dessa vez?
- Ele me mandou aqui para... - falei, franzindo o cenho - Tirar uma dúvida há muito não resolvida.
Hades coçou a barba por um tempo, pensando em minhas palavras. E depois levantou o dedo, me fazendo pensar que tinha entendido.
- Ah, sim, ele quer que eu lhe diga uma coisa.
- Senhor...?
- Eu conheci sua mãe, Nico. - começou Hades, me fazendo estremecer - Ela era linda... E você... Você é simplesmente o fruto do nosso infeliz amor, as lembranças dos nossos tempos juntos. Você é filho de Hades.
Fitei seu rosto, paralisado.
- J-jura?
- Eu não mentiria para uma criatura insignificante como você por diversão.
- Oh.
Hades olhou as três Fúrias e levantou um dedo para chamá-las. Olhou para mim, que estava estranhamente olhando o chão e me balançando, envolto em fatos e dúvidas e simplesmente falou:
- Acho que ele ficou louco... Levem essa criatura deplorável para uma cela, apesar de ser meu filho, irei puní-lo levemente por ter entrado no meu castelo sem permissão.
Não lutei e não fiz nada quando me levaram, somente olhei para meu pai, agradecido.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------

Desculpa pelo texto grande (*o*), eu geralmente me empolgo muito com as oportunidades... Enfim, espero que aprecie.
Nico Di Angelo
Nico Di Angelo

Mensagens : 1
Data de inscrição : 27/03/2011
Idade : 27

Ir para o topo Ir para baixo

Teste para filhos de Hades  Empty Re: Teste para filhos de Hades

Mensagem  Hades Ter Abr 05, 2011 10:14 pm

Como esperado, somente duas pessoas se inscreveram para o teste. Uma preferiu me mandar o teste via mp, então irei postar aqui. Nico Di Angelo e Jane Ryan, sejam bem-vindos ao mundo sinistro onde a morte reina. Reclamarei vocês, com orgulho.


Teste de Jane Ryan:

Havia acabado de descobrir ser uma semi-deusa, fui levada para o acamapamento meio-sangue lá era um espaço onde vários de minha 'espécie' viviam, ainda não sabia quem era meu pai ou mãe olimpiano(a) sempre sonhei em conhecer minha verdadeira família, pois sentia que ainda não havia achado.
Quíron me dá a oportunidade de conhecer o submundo e é claro que euzinha aqui aceitei, eu não iria perder essa oportunidade, mas eu não entendia o fato dele me deixar ir até lá, pois os outros diziam nunca nem se quer te-lo visto, aquilo me assustou mas não dei impotâcia, eu gostava de uma aventura ainda mais se era pra conhecer Hades era meu desu preferido, eu adorava algo sombrio, misterioso, essas coisas mas eu gostava ainda mais pelo fato dele ser o Deus dos Mortos, minha mãe sempre dizera ser igualzinha a meu pai, fria e 'sem coração' como dizia ela mas se ela achava, ao lembrar daquilo aumentou minhas esparanças de ser filha de um des idrolatrado por mim.
Quíron me disse como chegar até lá, acho que no fundo ele sabia que eu tinha alguma ligação com Hades, mas parece que ele preferiu que eu descobrisse sozinha. Hollywood ele me dissera que a entrada ficava lá, e antes disso ele havia me daodo 5 dracmas para precaução, coloquei no bolso da calça e fui até a vã, o motoriata me esperava logo a frente, entrei e fui a caminho de Hollywood.
Algumas horas depois...
Chegamos lá a fabulosa Hollywood o motorista me acompanhou até lá em cima naquelas enormes letras, percebi logo onde era a entrada parecia o destino, me encontrar com meu deus preferido, que existia possibilidades de ser meu pai. Entrei e logo encontrei com o barqueiro, ele não dissera nada fiquei em silênio, lemebrei dos dracmas que Quíron havia me dado, retirei as moedas de meu bolso e entregeui ao barqueiro, ele pegou e olhou, logo fez sinal para que eu entrasse no barco, ele não havia dito nada, um completo silêncio, mas eu também não era muito de falar, entrei no barco e o barco começou a se locomover. O barqueiro 'remava' eu não sabia porque ele remava se não havia água, continue calada, apenas apreciando aquele lgar 'incrível', parecia inacreditável mas eu estava naquele lugar, de longe se via o enorme e sombrio castelo de Hades, aquela era a casa dele eu tinha certeza, também de quem mais seria.
O barco parou, haviamos chegado eu desci, e caminhei um pouco, lá estava o castelo, eu abri a porta pois ela estava aberta, me deparei com dois e enormes cães, me assustei mas eles apenas haviam avançado mas não fizeram nada, apareceu uma mulher bonita mandando que parassem, fiquei parada olhando tentando entender o que ela dizia para os cães, resultado eu não consegui entender nada.
-Olá, você é a Jane....Jane Ryan não é? - ela me olhava com um doce olhar, como se não fosse me fazer nenhum mal.
Demorei alguns segundos - Oi, sim sim sou eu! - eu não tinha entendido como ela sabia meu nome. - Quíron me falou que você viria, por favor siga-me. - fiz o que ela disse, fui logo atrás, ela me levou até uma sala, havia uma lareira e na frente da lareira havia uma poltrona, e napoltrona havia um homem sentado. - Querido vc tem visita! -disse a mulher para o homem. Ele se levantou, com um sorriso sem graça no rosto. - Olá, então você é a tal Jane Ryan, bem vinda ao submundo! - disse ele tranquilo.
-Olá sim sou eu, muito obrigada, a vocês dois, eu adorei vim conhecer o famoso submundo. - eu estava com um tanto de medo, mas algo me dizia para não sentir aquele desprezável sentimento. Ficamos parados por alguns instantes, um olhando para o outro, ou melhor dizendo os dois olhando para mim com um olhar curioso.
Sabe, fui que chamei você aqui, queria ter a honra de conhecer minha filha pessoalmente. - filha? Eu havia escutado direito? Ai meus deuses eu era filha do meu deus preferido, fiquei super feliz por saber daquela noticia, mas não comecei a pular nada daquilo, simplesmente fiquei lá parada olhando espantada.
-Filha? O senhor é meu pai? - minha voz estava falhando um pouco - Sim Jane sou seu pai, venha me dar um abraço! - corri para abraçá-lo, ele cheirava meio estranho, mas aquilo não me incomodava.
A mulher ficou nos olhando, deixando escapar algumas lágrimas enquanto sorria. Paramos de nos abraçar e ficamos olhando uns para os outros, até que Hades qubrou o silêncio - Gostaria de conhecer a casa? - respondi rapidamente sem pensar -Claro! - ele foi na frente, pelo aquele longo e enorme corredor, até que parou como se estivesse pensando.
-Ai acabei de lembrar que tenho um compromisso que não vou poder cancelar, sinto muito minha filha, mas teremos que marcar para outro dia. - ele falou triste como se tivesse se culpando. -Tudo bem pai, eu entendo, mesmo aqui sendo o submundo o senhor tem muito trabalho, eu compreendo. - eu disse meio triste, mas eu havia entendido que naquele dia não daria.
-Querida, por favor, a acompanhe até lá fora. - disse Hades, eu e ela fomos até lá fora, o barqueiro já me esperava não sei como. Obrigada por ter vindo Jane, desculpa pelo emprevisto, mas adoramos te conhecer. - ela disse já entrando de volta pro castelo.
-Eu que agradeço, eu obrigada de novo. - subi no barco e fiquei acenando para ela. Chegamos a entrada do local e saí para fora, o motorista me esperava e descemos a caminho da vã, eu estava muito feliz, chegamos na vã e fomos em direção do acampamento, chegando lá um símbolo estranho aparecera em cma de minha cabeça mas eu sabia que aquilo indicara que eu era filha de Hades.

Aproveitem bem os seus poderes.

Tópico Trancado Wink
Hades
Hades
Admin

Mensagens : 19
Data de inscrição : 02/03/2011
Idade : 28
Localização : Submundo

Ficha Meio-Sangue
Vida Vida:
Teste para filhos de Hades  Left_bar_bleue999999/999999Teste para filhos de Hades  Empty_bar_bleue  (999999/999999)
Energia Energia:
Teste para filhos de Hades  Left_bar_bleue999999/999999Teste para filhos de Hades  Empty_bar_bleue  (999999/999999)
Arsenal Arsenal:

https://camphalfblood-rpg.directorioforuns.com

Ir para o topo Ir para baixo

Teste para filhos de Hades  Empty Re: Teste para filhos de Hades

Mensagem  Conteúdo patrocinado


Conteúdo patrocinado


Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos